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Os elementos de iluminação baseados na tecnologia LED têm encontrado muitas aplicações nos últimos anos: semáforos, ecrãs portáteis, automóveis, fontes de iluminação para exterior, ... Este grande crescimento foi justificado com a melhoria da eficiência e poupança na utilização deste tipo de fontes em vez das lâmpadas tradicionais. No entanto, a falta de controlo provocou o aparecimento de uma série de problemas que afectam o nosso dia-a-dia.

Muitas entidades e associações realizaram uma série de estudos para avaliar o impacto deste tipo de iluminação na saúde e no meio-ambiente, discutindo os efeitos da contaminação luminosa nos dias de hoje. Estes estudos destacam a necessidade de racionalização na utilização desta tecnologia e da realização de projectos de iluminação mais completos, que não se limitem a questões de consumo ou poupança, mas que tenham também em atenção o controlo dos parâmetros de iluminação das fontes LED (coordenadas de cores, espectro, luminância, etc.).

As esferas integradoras são os elementos mais utilizados na caracterização de fontes LED. Consistem numa esfera oca e com um revestimento branco altamente reflector (falamos de reflexão difusa). A luz proveniente da fonte a estudar, situada no centro ou numa das aberturas da esfera, sofre uma série de reflexões que ajudam na homogeneização espacial e atenuação do feixe, antes de atingir o elemento detector.

O nosso parceiro tecnológico Gamma Scientific é um dos líderes mundiais no fabrico deste tipo instrumentos. Esteve envolvida na caracterização de LEDs desde 1973, na altura em que a Hewlett Packard surge a medir de forma precisa as propriedades ópticas dos LEDs vermelhos. Os seus equipamentos foram utilizados também durante a invenção e desenvolvimento de OLEDs, e tem laboratórios acreditados pela NVLAP (NVLAP Lab Code 200823-0) de acordo com a ISO-IEC 17025.